domingo, 27 de junho de 2010

Incentivo à leitura

sábado, 1 de maio de 2010

domingo, 18 de abril de 2010



quarta-feira, 7 de abril de 2010


sábado, 19 de dezembro de 2009


sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

QUER DOAR LIVROS E AJUDAR A CRIAR BIBLIOTECAS ? LOCAL DE DOAÇÃO ESTACIONAMENTO DO HOTEL TAMBAÚ, ESTACIONAMENTO DA RUA TREZE DE MAIO Nº29 0U Nº35 NO CENTRO DE JOÃO PESSOA -PARAIBA

DOAR LIVROS PELOS CORREIOS ENVIE PARA: DULES.ORG
RUA TREZE DE MAIO 35 OU 29 CENTRO-CEP  58013-070





   FRASES FAMOSAS PARA REFLEXÃO

"Nossa vida é mais feita pelos livros que lemos
 do que pelas pessoas que conhecemos" (Graham Greene) 

"Livro, quando te fecho, abro a vida" (Pablo Neruda) 

"É mais importante escrever um livro do que 
governar um império...e mais difícil também" (Robert Musil) 

"Não há desgraça no mundo, por maior que seja, 
que um livro não ajude a suportar" (Stendhal)
 
"O livro visto por fora, não mostra nada; 
por dentro está cheio de mistérios" (Antônio Vieira)
 
"Nos livros aprendi a fugir ao mal 
sem o experimentar" (Camilo Castelo Branco) 

"Um bom livro é um legado precioso que 
o autor deixa à humanidade" (Joseph Addison) 

"O mundo está cheio de livros fantásticos
 que ninguém lê " (Umberto Eco) 

"O bom de um livro é que se leia" (Umberto Eco) 

"O autor só escreve metade do livro. 
A outra metade, escreve o leitor " (Joseph Conrad) 

"O bom livro é aquele que se abre com interesse
 e se fecha com proveito" (Amos Alcott)
 
"Todos os bons livros se parecem: 
são mais reais do que se tivessem 
acontecido de verdade" (Hemingway)
 
"Os livros são abelhas que levam o pólen de
 uma inteligência a outra" (James Lowell) 

"A natureza e os livros pertencem aos olhos 
que os vêem" (Ralph Emerson) 

"Não é só com livros que se deve ensinar,
 mas tb com a memória e com a razão " (George Sand)
 
"São as paixões q esboçam nossos livros,
 e o intervalo de repouso entre 
elas que as escreve" (Marcel Proust)
 
"Um dos principais deveres do homem 
é cultivar a amizade dos livros" (Thomas Carlyle)

"Agora, livro meu, vai, vai para onde 
o acaso te leve" (Paul Verlaine)

"Não basta ler os livros úteis, 
é necessário estudá-los" (Thomas Atkinson) 

"Muitos homens iniciaram uma nova era na sua
 vida a partir da leitura de um livro" (Henry Thoreau) 

"Peço a um livro que crie em mim a necessidad
e daquilo que ele me traz " (Jean Rostand) 

"Chamar a um livro moral ou imoral não diz nada. 
Um livro está bem ou mal escrito. É tudo " (Oscar Wilde)
 
"Há livros escritos para evitar espaços 
vazios na estante" (Carlos Drummond de Andrade) 

"Cada homem é um livro onde o próprio 
Deus escreve" (Victor Hugo) 

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Comentários Literários Raphael Magliano estudante de Letras UFPB


Livro eletrônico vs. livro de papel

Dezembro 1, 2009 por raphaelmagliano
Concordo com quase tudo o que Mário Vargas Llosa disse em seu ensaio ‘A Literatura e a Vida’ do Livro ‘A Verdade das Mentiras’. O Texto é muito bom, mas houve um argumento que não me convenceu. Em um determinado momento ele se posiciona contra a possibilidade de a tela do computador vir a substituir o papel no que diz respeito às leituras realmente literárias.
Bem, posso dizer que já me deleitei com alguns poemas na tela. Apesar de nunca ter lido um romance inteiro, os únicos empecilhos verdadeiros para isso são: prejudicar a visão, falta de costume e a pouca velociade com que se lê. Pesquisas comprovam que Lê-se mais rápido no papel, contudo também existem pesquisas empenhadas em suprir essa desvantagem dos livros eletrônicos.
No entanto, pensando de forma pecuniária, dou razão a Llosa. Se a moda pegar, pode trazer problemas para quem vive de escrever. Pior do que o que as MP3 são hoje para os músicos, porque estes são convidados para fazer ‘shows’, mas aqueles não. Um problema que talvez o ‘download’ de filmes e a pirataria de forma geral já traga para cineastas.
Talvez o futuro da Literatura esteja nos blogs, mas prefiro acreditar que as formas tradicionais sobreviverão, mesmo que armazenadas em silício e expostas por feixes de elétrons e materiais fosforescentes. Gosto da definição de Marcelo Rubens Paiva, de que o blog em si é um gênero à parte e que ainda está sendo definido.

Existe também a possibilidade de as duas formas conviverem em harmonia. Em parte, pode-se dizer que é o que ocorre hoje em dia. Assim como acontece com o cinema (o lugar) e sua magia, também o papel teria essa magia. E assim como assistimos filmes baixados e vamos aos cinemas, podemos ler, ora no computador (ou, Kindle Palm Top, Ipod, etc.), ora no papel. Como já fazemos com diversos tipos de leituras, mesmo que não literárias.
Porém, o papel tem um forte opositor. Muitos criticam os danos à natureza causados por esta indústria, dentre eles Bill Gates — um dos entusiastas da nova tecnologia. Para ser sincero, não sei exatamente qual é o dano causado por esse setor e nem o quanto a substituição pelo tipo reciclado poderia amenizar a situação, mas, sem delongas, acho um argumento ecológico bastante eloquente.
Enquanto isso fico tranquilo por não precisar cortar árvores para postar aqui.

domingo, 29 de novembro de 2009

Biblioteca Musical a espera do apoio da Funjop para ser lançado

Criar bibliotecas

                     

Faz dez anos que iniciei um trabalho de arrecadar livros com a população. Fui criando bibliotecas em escolas públicas e centros comunitários para pessoas necessitadas de oportunidades.   
Muita vezes, fui zombado e chamado de  ingênuo, porém nunca pensei em desistir do meu objetivo.Talvez seja por isso que costumamos fechar os olhos quando abraçamos uma causa. Necessitamos de abri-los para dentro e assim podemos ver a chama social do nosso mundo. Lá onde a leitura abre as cortinas, inclui  sentimentos, na direção de um portal que dá acesso a coragem, estimulando-nos a ir de encontro às regiões mais arborizadas do coração da gente. Lá onde cantam passarinhos. Lá onde voam borboletas. Lá onde a leitura atinge a sua função maior: engrandecer a humanidade.
João Pessoa 29 de novembro de 2009
Jose Andrea Magliano Filho

Biblioteca criada na Escola Pública Virginius da Gama e Melo em João Pessoa na Paraiba

sábado, 28 de novembro de 2009

Pesquisas Indicam que a leitura é a maior deficiência do estudante Brasileiro


Ler é uma das competências mais importantes a serem trabalhadas com o aluno, principalmente após recentes pesquisas que apontam ser esta uma das principais deficiências do estudante brasileiro. Não basta identificar as palavras, mas fazê-las ter sentido, compreender, interpretar, relacionar e reter o que for mais relevante. Esta seção traz artigos e links que abordam a questão da leitura e da literatura.
   Artigos


Subsídios para trabalhar com poesia em sala de aula. Miriam Mermelstein.
Sobre o gosto da leitura na escola. Miriam Mermelstein.
Formação de Leitores: um salto necessário para a escola pública. Maria Aparecida Ceravolo Magnani. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p. 13-14.
A Importância da Leitura na Sociedade Contemporânea e o Papel da Escola Nesse Contexto. Maria Thereza Fraga Rocco. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p. 37-42.
Leitura: história e sociedade. Regina Zilberman. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.13-17.
Leitura: ente o fascínio e o pensamento. Davi Arrigucci Junior. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p.19-24.
Leitura e formação do gosto (por uma pedagogia do desafio do desejo) Maria do Rosário Mortatti Magnani. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p.101-106.
Pragas da Leitura Sírio Possenti. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p.27-33.
A leitura no contexto escolar Ezequiel Theodoro da Silva. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.63-70.
A leitura enquanto prática social e a intervenção da escola Maria Lúcia Hage Masini e Suzana Magalhães Maia. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.73-76.
A leitura na sala de aula: as muitas faces de um leitor João Wanderley Geraldi. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.79-84.
Jogos de Leitura Luiz Percival Leme Brito. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE,1994. p.47-58.
A cartilha e a leitura Luiz Carlos Cagliari. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.21-26.
Oficina de notícias: os bastidores da redação Manoel Canabarro. Série Idéias n.17. São Paulo: FDE, 1994. p.81- 94.
Literatura nunca é apenas literatura João Alexandre Barbosa. Série Idéias n. 17. São Paulo: FDE, 1994. p.21- 26.
Os Limites e as Possibilidades do Trabalho com Literatura em Sala de Aula Equipe Técnica de Língua Portuguesa da Delegacia de Ensino de Garça. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p. 61-67.
Prosas e Narrativas: Ruth Rocha e Maria Heloisa Penteado Claudia de Arruda Campos. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE,1994. p. 85-90.
Conto de Tradição Oral Regina Machado. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. p.109-115.
A formação do professor e a literatura infanto-juvenil Marisa Lajolo. Série Idéias n.5. São Paulo: FDE, 1988. p.29-34.
Tijolos, Casas e Pontes: A Obra de Lygia Bojunga Nunes Sylvia Maria C. Da Rocha e H. De Bittencourt. Série Idéias n.13. São Paulo: FDE, 1994. P.93-96.

Dê Um Livro e Espalhe Sabedoria


Livros mais lidos

EducaçãoEstudo Raphael
Livros mais lidos
Os livros são mágicos não é mesmo? Através dele podemos ir até outra galáxia e voltar apenas com o intermédio da leitura! Saiba que a pouco tempo saiu a lista dos 10 livros mais lidos no mundo inteiro, pode ser que essa seja uma boa opção para você que quer encontrar algo do seu interesse.
Crime e Castigo – Dostoievski, Dom Quixote,- Miguel de Cervantes, AComédia - Dante Alighieri, Hamlet - William Shakespeare, A Morte de Ivan Ilitch,- León Tolstoi, As Viagens de Gulliver - Jonathan Swift, A Odisséia – Homero, Ulisses - James Joyce, Em Busca do Tempo Perdido - Marcel Proust e As Flores do Mal - Charles Baudelaire. Boa leitura!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

'
Início da Ong Dê Um Livro e Espalhe Sabedoria


José Andrea Magliano Filho: Poeta, Músico, Compositor, Político-Suplente de Deputado Federal do PT 2002/2006, Empresário, 49 anos, casado com Malú, pai de três filhos, preside ONG criada por ele "Dê um Livro Espalhe Sabedoria". Esta organização social conta com um acervo de 190 mil livros, captados através de doações da sociedade paraibana, que estão espalhados em setenta e uma bibliotecas, beneficiando mais de cem mil alunos da rede pública municipal e estadual de ensino além de centros comunitários em toda Paraíba.
Nascido, no mesmo dia da inauguração de Brasília – cidade política e considerada obra de arte - em 30 de março de 1960, Zé Magliano parece predestinado as artes e a política. Sexto filho de imigrantes italianos, Riselda de Medeiros Magliano, excelente pianista e prendada no lar, e seu pai José D’Andrea Magliano, que foi procurador geral da Arquidiocese da Paraíba e morreu quando o político poeta era adolescente.

Após a perda do pai, Zé Magliano foi estudar em São Paulo, mas para prosseguir sua caminhada começou a tocar violão criando suas primeiras composições, durante a manhã ele estudava no Colégio Santa Inês localizado no bairro de Pinheiros em São Paulo capital e a noite tocava em bares, e a tarde ainda exercia a profissão de carteiro, “Naquela selva de pedras passei várias vezes por situações difíceis, quando estava deixando correspondências em locais de alta periculosidade” desabafa “Ser carteiro era um trabalho divertido e também árduo”.
Depois exerceu atividade como professor de escola pública, logo Magliano passou a ser bar man num Restaurante chamado “Carro de Boi”, na Rua Augusta em São Paulo, onde também foi faxineiro e cozinheiro. Mas o local serviu mesmo foi de cenário, para uma das grandes tendências: a música. O espaço que conquistou no palco, revelou sua musicalidade, suas composições e seu violão com perfil nordestino. O gosto pela música foi além. Tornou-se músico profissional e no “Carro de Boi” dividiu o palco com cantores como Belchior, Jardes Macalé, Sivuca, Sandra de Sá, Hermeto Pascoal entre outros.
A paixão pela música o fez abandonar o curso de Direito da UFPB em João Pessoa na Paraíba, o qual depois ingressou na Pontifícia Universidade Católica (PUC de São Paulo) onde iniciou, junto com a música, o curso de Geografia. A vocação de ativista político-cultural o fez diversas vezes presidente de grêmios estudantis, foi quando iniciou suas ligações com o PT, surgiu desde 1980 a amizade com o atual Senador Eduardo Suplicy. Como artista, hoje ele contabiliza mais 60 composições, dentre essas, dez canções foram transferidas gratuitamente para o CD “Biblioteca Musical”, que gravou com grandes artistas paraibanos para incentivar a leitura. Em breve, o CD será comercializado revertendo toda venda para a criação e manutenção de Bibliotecas.
Sua inclinação pela cultura vem de longe e o fez despertar o interesse para o voluntarismo. Foi tocando violão, em 1984, no meio da Praça da Sé em São Paulo, que Magliano conheceu o Capelão da hoje extinta Cadeia da Vila Guilherme, Padre Zezinho. Juntos realizaram um trabalho na Praça da Sé onde encaminhava meninos de rua para abrigos de recuperação de muitos menores em companhia da pastoral da Igreja Católica.
A metrópole paulista ficou para trás na vida do Poeta, depois de uma paixão arrebatadora pela paraibana do sertão Malú. Vindo morar novamente em João Pessoa em seguida, casou-se. Na Rua 13 de Maio, n. 29, no ano de 1986, onde ao lado morava sua mãe, ele montou o primeiro Estacionamento, que passou a ser local de encontros com velhos amigos, artistas e palco de idéias políticas. Buscava atender bem o cliente e para ganhar um dinheiro a mais, passou também a lavar os carros dentro do próprio estacionamento. “Muitas vezes chegavam a me questionar, porque com a patente de curso superior ou universitário não deveria lavar carros”, explica o empresário. Mas com seu tino para negócios, investiu o dinheiro das lavagens em bancas de revistas, que depois de vendidas passou a ser empregado em uma loja de produtos sertanejos, que posteriormente também foi vendida para o avanço concentrado na atividade de estacionamento.
Um dia, em detalhe o 13 de maio de 1999 ele teve a brilhante idéia de criar Bibliotecas, em seguida a Campanha "Dê um Livro Espalhe Sabedoria” nascia desta história contada pelo próprio Zé Magliano: "Certo dia estava em um dos meus estacionamentos quando um menino que cheirava cola me pediu um trocado, resolvi por bem negar, para que não comprasse mais cola para cheirar, preferi dar um livro que estava no meu carro para o menino. Logo percebi o seu interesse, ele deixou o tubo de cola rolar pelo chão e começou a folhear atentamente as páginas. Aquilo me tocou! E em mim despertou a idéia inicial. Então coloquei uma faixa no estacionamento do hotel Tambaú com dizeres: “Dê um livro, espalhe sabedoria e ajude a criar bibliotecas”. Na época fui chamado de ingênuo. Porém, aos poucos a população foi entendendo e doando milhares de livros, isso fez nascer a Organização não Governamental “ Dê Um Livro e Espalhe Sabedoria”, que dota escolas e centros comunitários, hoje com 71 Bibliotecas espalhadas por toda Paraíba, atendendo escolas públicas estaduais e municipais e demais centros e hospitais, que atualmente carecem de uma infra-estrutura ou ainda não possuem um espaço reservado para a leitura, também para o aprendizado utilizando-se de livros que são doados do povo para os estudantes carentes. Com a criação das bibliotecas, os alunos têm um local que possibilita fazer seus trabalhos escolares e suas pesquisas sem nenhum custo, além de estarem fazendo suas pesquisas da escola, o que torna o trabalho mais aprimorado e com menor custo”
A iniciativa foi tomada em 13 de maio de1999 pelo então suplente do PT Zé Magliano na Paraíba, quando foi o segundo mais votado Deputado Federal em 2002 , seu aprendizado político herdado da PUC de São Paulo, sede de muitos movimentos políticos. Em 2004, com a mudança de partido, o então Deputado Ricardo Coutinho, ex-PT, Magliano permaneceu no Partido dos Trabalhadores e encontrou muitas dificuldades, pois apoiou a candidatura do prefeito que julgava ser o melhor para João Pessoa. Este fato o fez amargar severas punições dentro do partido, o que o deixou isolado pela dissidência política, surgiu o episódio que culminou com a sua saída do PT, quase que expulso, por ser ligado ao agora Prefeito Ricardo.
Nas eleições de 2008 nas eleições se candidatou a vereador, estando excluso do PT, Zé Magliano enfrentou duas duras derrotas. Sem apoio e sem discurso fora do PT, casa onde nasceu sua ideologia e carreira política, ficou sem expressão. Em setembro de 2009 as bases dos movimentos populares, moradia e da educação, levantam dentro PT um discurso em defesa do retorno de Zé Magliano ao partido como promotor da educação e da ética. Surgiu um movimento reconhecendo seu valor, sendo ele convidado a retornar, aceitando ser julgado, passou pela assembléia Geral do Partido, sendo aprovado por unanimidade dos dezoito diretorianos presente. Fortalecido e indicado por movimentos populares Zé Magliano irá compor chapa no PT para Deputado Federal em 2010. Podendo ser a revelação dos projetos de programas Sociais de Educação na Paraíba.

Solicite Uma Biblioteca Aqui!

PARA SOLICITAR UMA BIBLIOTECA PREENCHA OS DADOS ABAIXO
OU ENTRE EM CONTATO CONOSCO |83|3221-2340


Seu Nome


Seu E-mail


Seu Telefone


Nome da Escola


Nome do Diretor(a)


Telefone para contato


End. da Escola da (a)



Desejo receber notificação das novidades da ONG DULES




quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Biografia do idealizador da ONG






José Andrea Magliano Filho: Poeta, Músico, Compositor, Político-Suplente de Deputado Federal do PT 2002/2006, Empresário, 49 anos, casado com Malú, pai de três filhos, preside ONG criada por ele "Dê um Livro Espalhe Sabedoria". Esta organização social conta com um acervo de 190 mil livros, captados através de doações da sociedade paraibana, que estão espalhados em setenta e uma bibliotecas, beneficiando mais de cem mil alunos da rede pública municipal e estadual de ensino além de centros comunitários em toda Paraíba.
Nascido, no mesmo dia da inauguração de Brasília – cidade política e considerada obra de arte - em 30 de março de 1960, Zé Magliano parece predestinado as artes e a política. Sexto filho de imigrantes italianos, Riselda de Medeiros Magliano, excelente pianista e prendada no lar, e seu pai José D’Andrea Magliano, que foi procurador geral da Arquidiocese da Paraíba e morreu quando o político poeta era adolescente.

Após a perda do pai, Zé Magliano foi estudar em São Paulo, mas para prosseguir sua caminhada começou a tocar violão criando suas primeiras composições, durante a manhã ele estudava no Colégio Santa Inês localizado no bairro de Pinheiros em São Paulo capital e a noite tocava em bares, e a tarde ainda exercia a profissão de carteiro, “Naquela selva de pedras passei várias vezes por situações difíceis, quando estava deixando correspondências em locais de alta periculosidade” desabafa “Ser carteiro era um trabalho divertido e também árduo”.
Depois exerceu atividade como professor de escola pública, logo Magliano passou a ser bar man num Restaurante chamado “Carro de Boi”, na Rua Augusta em São Paulo, onde também foi faxineiro e cozinheiro. Mas o local serviu mesmo foi de cenário, para uma das grandes tendências: a música. O espaço que conquistou no palco, revelou sua musicalidade, suas composições e seu violão com perfil nordestino. O gosto pela música foi além. Tornou-se músico profissional e no “Carro de Boi” dividiu o palco com cantores como Belchior, Jardes Macalé, Sivuca, Sandra de Sá, Hermeto Pascoal entre outros.
A paixão pela música o fez abandonar o curso de Direito da UFPB em João Pessoa na Paraíba, o qual depois ingressou na Pontifícia Universidade Católica (PUC de São Paulo) onde iniciou, junto com a música, o curso de Geografia. A vocação de ativista político-cultural o fez diversas vezes presidente de grêmios estudantis, foi quando iniciou suas ligações com o PT, surgiu desde 1980 a amizade com o atual Senador Eduardo Suplicy. Como artista, hoje ele contabiliza mais 60 composições, dentre essas, dez canções foram transferidas gratuitamente para o CD “Biblioteca Musical”, que gravou com grandes artistas paraibanos para incentivar a leitura. Em breve, o CD será comercializado revertendo toda venda para a criação e manutenção de Bibliotecas.
Sua inclinação pela cultura vem de longe e o fez despertar o interesse para o voluntarismo. Foi tocando violão, em 1984, no meio da Praça da Sé em São Paulo, que Magliano conheceu o Capelão da hoje extinta Cadeia da Vila Guilherme, Padre Zezinho. Juntos realizaram um trabalho na Praça da Sé onde encaminhava meninos de rua para abrigos de recuperação de muitos menores em companhia da pastoral da Igreja Católica.
A metrópole paulista ficou para trás na vida do Poeta, depois de uma paixão arrebatadora pela paraibana do sertão Malú. Vindo morar novamente em João Pessoa em seguida, casou-se. Na Rua 13 de Maio, n. 29, no ano de 1986, onde ao lado morava sua mãe, ele montou o primeiro Estacionamento, que passou a ser local de encontros com velhos amigos, artistas e palco de idéias políticas. Buscava atender bem o cliente e para ganhar um dinheiro a mais, passou também a lavar os carros dentro do próprio estacionamento. “Muitas vezes chegavam a me questionar, porque com a patente de curso superior ou universitário não deveria lavar carros”, explica o empresário. Mas com seu tino para negócios, investiu o dinheiro das lavagens em bancas de revistas, que depois de vendidas passou a ser empregado em uma loja de produtos sertanejos, que posteriormente também foi vendida para o avanço concentrado na atividade de estacionamento.
Um dia, em detalhe o 13 de maio de 1999 ele teve a brilhante idéia de criar Bibliotecas, em seguida a Campanha "Dê um Livro Espalhe Sabedoria” nascia desta história contada pelo próprio Zé Magliano: "Certo dia estava em um dos meus estacionamentos quando um menino que cheirava cola me pediu um trocado, resolvi por bem negar, para que não comprasse mais cola para cheirar, preferi dar um livro que estava no meu carro para o menino. Logo percebi o seu interesse, ele deixou o tubo de cola rolar pelo chão e começou a folhear atentamente as páginas. Aquilo me tocou! E em mim despertou a idéia inicial. Então coloquei uma faixa no estacionamento do hotel Tambaú com dizeres: “Dê um livro, espalhe sabedoria e ajude a criar bibliotecas”. Na época fui chamado de ingênuo. Porém, aos poucos a população foi entendendo e doando milhares de livros, isso fez nascer a Organização não Governamental “ Dê Um Livro e Espalhe Sabedoria”, que dota escolas e centros comunitários, hoje com 71 Bibliotecas espalhadas por toda Paraíba, atendendo escolas públicas estaduais e municipais e demais centros e hospitais, que atualmente carecem de uma infra-estrutura ou ainda não possuem um espaço reservado para a leitura, também para o aprendizado utilizando-se de livros que são doados do povo para os estudantes carentes. Com a criação das bibliotecas, os alunos têm um local que possibilita fazer seus trabalhos escolares e suas pesquisas sem nenhum custo, além de estarem fazendo suas pesquisas da escola, o que torna o trabalho mais aprimorado e com menor custo”
A iniciativa foi tomada em 13 de maio de1999 pelo então suplente do PT Zé Magliano na Paraíba, quando foi o segundo mais votado Deputado Federal em 2002 , seu aprendizado político herdado da PUC de São Paulo, sede de muitos movimentos políticos. Em 2004, com a mudança de partido, o então Deputado Ricardo Coutinho, ex-PT, Magliano permaneceu no Partido dos Trabalhadores e encontrou muitas dificuldades, pois apoiou a candidatura do prefeito que julgava ser o melhor para João Pessoa. Este fato o fez amargar severas punições dentro do partido, o que o deixou isolado pela dissidência política, surgiu o episódio que culminou com a sua saída do PT, quase que expulso, por ser ligado ao agora Prefeito Ricardo.
Nas eleições de 2008 nas eleições se candidatou a vereador, estando excluso do PT, Zé Magliano enfrentou duas duras derrotas. Sem apoio e sem discurso fora do PT, casa onde nasceu sua ideologia e carreira política, ficou sem expressão. Em setembro de 2009 as bases dos movimentos populares, moradia e da educação, levantam dentro PT um discurso em defesa do retorno de Zé Magliano ao partido como promotor da educação e da ética. Surgiu um movimento reconhecendo seu valor, sendo ele convidado a retornar, aceitando ser julgado, passou pela assembléia Geral do Partido, sendo aprovado por unanimidade dos dezoito diretorianos presente. Fortalecido e indicado por movimentos populares Zé Magliano irá compor chapa no PT para Deputado Federal em 2010. Podendo ser a revelação dos projetos de programas Sociais de Educação na Paraíba.



Videos



















segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Fotos